O medo
Ø Do
latim metu – significa - sentimento de grande inquietação ante a noção de um
perigo real ou imaginário.
Ø Uma
reação psíquica e fisiológica frente a uma situação de perigo.
Ø Quando
desenvolvemos reações de medo em situações onde não existem perigos reais, a
esses medos chamamos de Fobias - medos irreais - Ex. altura, escuro, avião, falar em público,
fatos e situações que não oferecem riscos reais.
Entenda o seu medo
O
medo é um mecanismo de defesa que existe para nos proteger de algo que pode
fazer algum mal para nós.
O homem pré-histórico quando
se defrontava com uma situação de perigo, fugia, temendo que algo ruim pudesse
acontecer.
Os tempos passaram e esse
mecanismo natural de defesa sofreu um processo de aperfeiçoamento e o organismo
se adaptou para tornar a fuga mais eficiente. Ao sentir medo de um animal
perigoso, o organismo humano passou a produzir adrenalina, um hormônio produzido
pelas glândulas supra-renais que, introduzido na corrente sanguínea, aumente a
pressão arterial. Esse processo fez com que os músculos se preparassem para a
fuga em condições de se movimentar mais rapidamente, enquanto a adrenalina era
metabolizada. (aditivo de fuga)
Quando temos que falar em
público, nosso medo produz adrenalina, não fugimos e a adrenalina não é
metabolizada. Esse excesso de energia, não consumida, provoca um descontrole
generalizado no organismo, que produz alguns destes sintomas, ou a maioria
deles:
Ø Revolta
no estomago
Ø As
batidas do coração se aceleram e ele fica descompassado.
Ø As
pernas começam a tremer.
Ø As
mãos a suar
Ø As
faces pálidas ou rubras.
Ø A
voz tremula e hesitante.
Ø A
boca fica seca, ou com muita saliva.
Ø Surge
a incapacidade de se concentrar no temas a ser falado.
Ø Um
riso nervoso se instala no semblante
Ø As
palavras saem trucadas ou rápidas demais.
Ø Os
movimentos de braços e de pernas descompassados.
Ø Um
calafrio na espinha
Ø E
outras reações...
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