terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Atiividades - trabalhando a Imaginação


Imaginação


A faculdade que temos de reproduzir mentalmente imagens que foram percebidas anteriormente chamamos de imaginação reprodutora. Mas o tipo de imaginação que mais nos interessa, em termos de teatro, é a imaginação criadora, que se caracteriza pela elaboração de novas combinações de imagens previamente recolhidas ao cérebro. Por exemplo, temos no nosso cérebro as imagens de maçã e azul e, assim, podemos formar uma ova combinação - maçã azul - algo que nunca vimos.
A situação dramática se caracteriza exatamente por ser imaginária; ela pode ser a representação do que já existiu ou uma combinação nova de várias situações que já existiram.

Não só a situação dramática, mas tudo o que se passa em cena é imaginário: personagens, o tempo em que se desenvolve a ação, o espaço - mesmo que, com o maior requinte, se coloquem paredes, móveis, objetos, isto é, a representação de uma sala, que poderá já ter existido.

Daí o nosso empenho em chamar a atenção de nossos alunos para a necessidade de desenvolver a capacidade de imaginar que, como já afirmamos antes, aliada à concentração, é à base de todo trabalho teatral.

A capacidade de criar deve ser estimulada.
Resolver problemas novos. Variar o que foi aprendido em combinação.
Motivação e estímulos.

1005 – Classifique
Desenvolver o pensamento lógico e a capacidade de classificar.
-      Tudo que serve para comer.
-      Tudo que serve para vestir.
-      Tudo que serve para transportar.
-      Coisas que nascem na terra.
-      O que queima.
-      Animais com pelos.
-      Tudo que nasce morre.
-      Animais de quatro patas.

1006 – O que você faria se...
-                      Se fosse um cachorro.
-                      Se pudesse voar.
-                      Fosse invisível.
-                      Fosse um peixe.
-                      Ficasse perdido no mato.
-                      Fosse o presidente da republica
-                      Fosse um sorvete.
-                      Fosse uma flor.
-                      Estivesse num bote em alto mar.

1007 – Seus desejos
-                      Diga seu desejo e justifique porque?

1008 – Imagine
O coordenador lê uma frase e o participante faz suposições e comentários.
-                      João ia andando e caiu no meio da estrada. Por que?
-                      Lídia começou a chupar laranja e faz caretas. Por que?
-                      O caminhão parou no meio da estrada.
-                      Ele saiu em direção do hospital, muito apressado.
-                      O carro da polícia chegou.
-                      Os bombeiros passaram depressa.
-                      Eu vi um ônibus preto...
-                      Eu vi um gato andando devagar como...
-                      A sua blusa é branca como...
-                      Aquele papel era muito importante...
-                      A menina linda me...

1009 – Transforma acrescentar algo
Transformar, acrescentar ou tirar algo de um objeto.

1010 – Estabelecer associações
Estabeleça associações entre – pessoas, animais, locais.

1011 – Fazer suposições
Escolha um tema e faça suposições, abstratas ou não.

1012 – Humazinar coisas

1013 – Fazer programas diferentes

1014 – Responder perguntas

1015 – Esgotar idéias sobre um tema x
O temas será sorteado pelo grupo.

1016 – Imaginar uma frase
Imaginar uma frase com todas as palavras começando pela mesma letra.

1017 – Inventar uma história

1018 – Esgotar idéias sobre pessoas e objetos

1019 – Vôo de imaginação
Vocês se dirigem para onde quiserem.
O que vocês viram, como era lá, o que tinha...

1020 – Vôo de imaginação II
- Agora vocês estão em um supermercado...

1021 – Mudou tudo, viro tudo
-                      De vocês eu faço, moveis, caminhões, mesas...

1022 – Mudo tudo, viro tudo II
-                      De vocês eu faço bruxos, mecânicos, pilotos...

1023 – Complete as linhas

1024 – Descubra no meio dos risco algo
Mostra-se aos alunos uma folha de papel em que risca­mos um traço qualquer e pedimos que eles, mentalmente, completem o desenho e formem a imagem de algo que lhes é conhecido.

1025 – Escute uma palavra e imagine
Dada uma palavra, imaginar e descrever um evento imaginário.

1026 – Dado um traço imagine uma pessoa
Dado um traço fisionômico, imaginar uma pessoa.
Dado um traço de caráter, imaginar uma pessoa.

1027 – Imaginar as pessoas envolvidas no fato
Conta-se um fato inventado e pede-se que imaginem as pessoas envolvidas no acontecimento.

1028 – Imagine o que aconteceu
Pedimos aos alunos que fiquem olhando em uma determinada direção. Sem que eles vejam, faz-se um barulho qualquer, por exemplo, deixa-se cair um objeto pesado no chão. Pedimos, então, que procurem imaginar, livre­mente, sem a preocupação de adequação da resposta.
Um aluno poderá, por exemplo, dizer que foi um tiro. Pergunto, então, quem atirou em quem e por quê. Talvez outro aluno diga que foi um martelo que caiu. Para incentivar a imaginação, pergunto quem deixou cair, e em que situação aconteceu.

1029 – A partir de uma situação crie as pessoas
Damos alguns detalhes de uma pessoa. Por exemplo: é um menino louro, de onze anos, magro, mal vestido, com uma calça que se percebe que pertenceu a um menino maior. Ele usa camisa azul, rasgada e suja. Está descalço e parece que nunca usou sapato. Ele está em pé, junto a um caixote. Começamos a lazer perguntas, mobilizando toda a turma, com a intenção de que se forme uma pequena história. Por exemplo, perguntamos: por que ele está ali? o que está fazendo? como é o nome dele? ele tem irmãos? onde mora? como é a sua família?
Outras perguntas poderiam ser elaboradas de acordo com as respostas que viessem.
Quando se sente que a história está ficando desinteressante, monótona, reaviva-se o interesse dos participantes com perguntas assim: alguma coisa aconteceu de muito importante; o que foi?

1030 – Dado uma foto imagine
Dado um retrato, recorte de jornal ou revista, imaginar uma história.

·  Gostaríamos de focalizar o quanto nesses jogos apareceu de teatral: personagens, situações dramáticas, enredos, esboço de peças, sugestões de cenários, etc. Isto é muito natural porque a imaginação é a última parte da fase preparatória e, logo a seguir, entraremos no campo dos jogos dramáticos.

Acalmando se em momentos de crise


Acalmando-se no momento da crise

1
Mantenha-se firme quando precisar se acalmar no meio de um ataque de ansiedade. Comece listando cinco coisas que você pode ver. Depois, quatro que pode tocar, três que pode escutar, duas que pode cheirar e uma cujo gosto pode sentir.
2
Respire fundo. Se você estiver sofrendo de um ataque de pânico, é provável que comece a hiperventilar. Mesmo que não haja hiperventilação, a respiração profunda pode ajudar a diminuir o estresse e fornecer mais oxigênio ao cérebro para aumentar a concentração.
 Ao sentir que uma crise se aproxima, pare e diminua o ritmo da respiração.
Tente segurar a respiração para começar. Assim, diminui-se a sensação de asfixia e de incapacidade de respirar.[4]
Depois de segurar a respiração, comece a respirar devagar utilizando o diafragma. Coloque uma das mãos sobre o peito e a outra na barriga. Você deve sentir o abdômen subir e descer enquanto respira, e a outra mão deve permanecer quase parada.[5]
Inspire pelo nariz durante quatro segundos. Segure a respiração por dois ou três segundos. Expire devagar pela boca durante cinco ou seis segundos.
Continue a respiração diafragmática (profunda) por alguns minutos até notar uma diferença no relaxamento muscular e clareza de pensamento.
3
Concentre-se nos sentidos. Em um ataque de pânico, os pensamentos podem ficar desordenados. É provável que você sinta várias coisas ao mesmo tempo, o que contribui para uma sensação de “sobrecarga”. Isso acontece porque o corpo ativa o mecanismo de “luta ou fuga” do sistema nervoso simpático, disparando o ritmo cardíaco e respiratório, contraindo os músculos e os vasos sanguíneos.[6] Pare por um momento para diminuir o ritmo e processar cada experiência sensorial de uma vez. Este processo pode ajudar o cérebro a desaprender a “reação automática” ou o hábito de reagir a fatores estressantes de um modo específico, ao dividir as informações em componentes individuais.
Experimente fazer uma lista do que está acontecendo sem julgar os eventos como “bons” ou “maus”. Por exemplo, você pode perceber: “Meu coração está disparado. Minhas mãos estão suando. Eu acho que vou vomitar.”.
Em seguida, lembre-se de que esses sintomas são frutos da ansiedade. Evite dizer a si mesmo que precisa “controlar” os sintomas – isso pode piorar o pânico.[8] Fale a si mesmo que eles são temporários e vão passar.
Fique parado enquanto faz o catálogo das sensações. Essa atitude, com o tempo, ajuda o cérebro a perceber que a situação não é perigosa de verdade. A fuga pode fazer com que o cérebro associe com mais intensidade a situação e o pânico.
4
Use distrações cognitivas. Caso você esteja no meio de uma crise de pânico, distraia a sua mente do medo com o emprego de técnicas diferentes de distração. Por exemplo, conte de trás para frente de três em três, começando do 100, faça uma lista com os nomes dos presidentes em ordem cronológica, ou recite o seu poema ou letra de música favorita. Obrigue-se a usar uma (ou várias) dessas técnicas até se acalmar um pouco.
É importante que você se mantenha na situação que causou o pânico enquanto se distrai. Supere o ataque de pânico onde já estiver. Se não fizer isso, você provavelmente vai acabar associando aquela situação ou lugar ao medo, o que pode provocar futuras crises.
5
Pratique o relaxamento muscular progressivo. Nesse processo, é preciso ir devagar, contraindo e relaxando todos os grupos musculares do corpo. O relaxamento muscular atinge dois objetivos: ele faz com que você se concentre obrigatoriamente em outra coisa que não seja o medo e, ao mesmo tempo, relaxa os músculos. Comece pelo rosto e vá descendo até ter relaxado todo o corpo.
Contraia o grupo muscular por cinco ou dez segundos e depois relaxe a pressão. É possível repetir o procedimento para o mesmo grupo muscular várias vezes, mas uma vez já é suficiente.
Os grupos musculares mais importantes que você pode contrair e relaxar incluem o maxilar, a boca (franzir e relaxar), os braços, as mãos, a barriga, as nádegas, as coxas, as panturrilhas e os pés.
ACALMAN














segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Relaxamento - Exercicios


EXERCÍCIOS DE RELAXAMENTO

    Se o exercício de aquecimento dos músculos do corpo é necessário, o mesmo provoca o endurecimento do mesmo e para se ter uma boa representação teatral se faz necessário o corpo estar completamente relaxado, ou seja, sem tensão, para que o ator não entre duro no palco.Como disse numa entrevista ao Jô Soares, o ator Juca de Oliveira, o ator relaxado não e´ notado pelo público, é como estivesse invisível. Os principais exercícios de relaxamento são:

VIAGEM IMAGINÁRIA - Os atores deita-se de costas no chão, braços de lado, sem cruzar as pernas, de olhos fechados. O professor deve pedir que imaginem que seus corpos estão muito pesados, afundando no chão. Deve mencionar lentamente as diferentes partes do corpo, todas elas se tornando mais e mais pesadas: dedos, tornozelos, pulsos, unhas, pescoço, cabelo, pálpebras. Deve pedir que imaginem estar numa praia de areia macia e quente, num dia ensolarado. Deve pedir que se imaginem cercados de sons do mar – ondas arrebentando na praia, gaivotas gritando ao longe. Então, quando se sentirem prontos, os atores levantam-se vagarosamente e abrem os olhos, permanecendo quietos. E o professor deve dizer que a partir daquele momento os alunos já podiam iniciar a viagem imaginária.


VIAGEM IMAGINÁRIA I – Após os atores se levantarem, o professor deve pedir-lhes que imaginem e interpretem o seguinte: afastam-se da praia, sobre dunas de areia e grama alta. Entram numa floresta sombria que se espalha por todas as direções. Depois do calor da praia, a floresta está fria e escura. Percebem que não sabem mais onde estão e começam a ouvir sons estranhos, assustadores, que vêm de todas as direções. Procuram cada vez mais freneticamente por sinais reconhecíveis. Então, através da escuridão crescente, avistam uma outra pessoa (outro ator) na floresta. Sentem-se aliviados por se encontrarem e dizem um ao outro, em pantomima, como se perderam. Continuam juntos. Enquanto isso, os sons ficam mais próximos, parecendo mais perigosos; a noite torna-se mais fria e assustadora. Cada par de atores encontra um outro par; trocam histórias, em pantomima, e continuam juntos como quarteto. Descobrem uma escarpa rochosa que se eleva sobre ambos os lados, a perder de vista. Um membro do grupo encontra uma abertura sob a escarpa, larga suficiente para uma pessoa passar rastejando. Os membros do grupo ajudam-se mutuamente para atravessarem a abertura, encontrando-se então de volta a quentura e à luz do sol.

VIAGEM IMAGINÁRIA II - Após os atores se levantarem, o professor deve pedir-lhes que imaginem e interpretem o seguinte: eles vêem e sentem o sol se escondendo atrás das nuvens; o vento ficando cada vez mais forte. Começa a cair à chuva – a princípio, somente alguns pingos isolados, transformando-se logo após num aguaceiro frio fustigado pelo vento. Recolhem seus pertences na praia e correm para se abrigar numa pequena choupana nas redondezas. Entram e encontram lenha para acender o fogo. Quando o fogo começa a arder, os atores se aquecem, até que se sintam novamente confortáveis. Olham através da janela e vêem o sol se abrir novamente. Tentam abrir a porta e descobrem que
não podem sair. Forçam-na e empurram-na, em vão. Ouvem, de repente, um som agudo que lhes fere os ouvidos. Silêncio então. Tentam sair novamente à porta ainda está trancada. Olham em volta e vêem outra porta, uma porta muito pequena. Tentam abri-la e ela se abre, revelando uma passagem estreita. Entram no corredor, que é frio e cheio de obstáculos. Ele se torna úmido e lamacento, ficando depois empoeirado, cheio de teias de aranha, morcegos voando e ratos correndo. A passagem fica cada vez mais estreita, tornando-se, por fim, tão estreita que os atores não podem se mover. Empurram as paredes, mas, misteriosamente, elas se movem em direção a eles. Os atores descobrem uma corda que pende do teto e a puxam. De repente estão livres. A luz é tão forte que seus olhos doem. Descobrem estar numa sala grande e bonita, a sala mais bem, mobiliada em que jamais estiveram, com janelas altas, cortinas, lareira, tapetes persas. Percebem que estão elegantemente trajados. Encontram comidas – as suas prediletas – em um bufê. Vêem amigos na sala e os cumprimentam calorosamente, em pantomima. Contam, em pantomima, suas aventuras. O tempo passa; os convidados ficam cansados e se vão.

VIAGEM IMAGINÁRIA III – Após os atores se levantarem, o professor deve pedir-lhes que imaginem e interpretem o seguinte: caminham por uma pequena estrada que vai da praia até uma cidadezinha. O dia ainda está lindo e ensolarado e eles muito felizes. Cada ator vê alguém que conhece; formam pares. Cumprimentam -se e contam um ao outro, em pantomima, algo maravilhoso que lhes ocorreu neste dia. Os atores devem estar atentos para fazer pantomima do ouvir e do reagir, assim como do falar. Os pares separam-se e os atores continuam andando individualmente pela cidadezinha. Os ânimos modificam-se no que eles caminham para mais longe. Os atores olham para seus relógios: estão atrasados para um compromisso importante! Ao andarem pelas ruas lotadas, todos os outros parecem ir muito devagar. Esbarram em bons amigos; cumprimentam-se cordialmente, mas com pressa explicam, em pantomima, as razões por estarem tão apressados, pedem desculpas pela afobação e partem. Continuam a correr para o seu compromisso e descobrem, quando lá chegam, que a porta está trancada - saíram cedo para almoçar. Os ânimos modificam-se novamente. Sentem-se irritados, frustrados. Caminham pela cidade, com raiva do mundo. Vêem conhecidos de quem não gostam, mas com quem sentem que devem agir cordialmente. Formam pares e trocam cumprimentos com relutância, explicando, em pantomima, seu mau humor. Separam-se. Ao continuarem sua mal-humorada trajetória, avistam subitamente um cartaz de “liquidação” – 50% de desconto em algo que querem há muito tempo. Novamente, o humor transforma-se. Conferem em suas carteiras-sim, há dinheiro o suficiente! Entram na loja e compram o objeto. Saem, carregando alegremente sua nova aquisição. Encontram com amigos e contam, sempre em pantomima e nunca falando, sobre sua boa sorte. Convidam -se para um refrigerante ou um sorvete numa lanchonete próxima.


VIAGEM IMAGINÁRIA IV – Após os atores se levantarem, o professor deve pedir-lhes que imaginem e interpretem o seguinte: vagueiam pela praia até a base de belas montanhas cobertas de neve. Observam por algum tempo as montanhas que agora cercam em todas as direções. Decidem preparar um lanche para um piquenique e sair para uma
Caminhada. Escolhem cuidadosamente frutas e bebidas de um armário que acaba de se materializar; fazem sanduíches grandes e cortam fatias de seu bolo predileto, embrulham tudo e colocam em cestas. Começam então a subir as montanhas. A trilha fica cada vez mais tortuosa, fazendo zigues-zagues. Param ocasionalmente para olhar a maravilhosa paisagem, tomando fôlego e enxugando a testa. Na trilha, cada um encontra um amigo. Contam, em pantomima, seus planos para o dia e decidem continuar junto. Sobem cada vez mais, ajudando-se nos trechos mais íngremes. Ficam cansados. O dia está quente e ensolarado. Encontram um local para o piquenique e sentam-se, admirando a vista. Desembrulham seus sanduíches. Está quente e o silêncio é grande. Subitamente, ambos pensam ouvir algo, algo incomum. Viram-se um para outro, questionando-se com os olhos. Não ouvem mais nada e retomam o piquenique. De repente ouvem outra vez o som mais alto: percebem estar ouvindo o som de uma avalancha. Reagem – Como? Agarrando-se um ao outro? Correndo? Tentando se esconder?

OBSERVAÇÃO – Você poderá desenvolver com facilidade as viagens imaginárias ou poderá deixar que os próprios atores (ou alunos?) as escrevam e conduzam. O requisito principal é que as situações sejam exageradas o suficiente para poderem ser imaginadas e respondidas rapidamente em pantomima, e que haja um mínimo de interação entre os atores.


RELAXAMENTO A TRÊS (para adolescentes e adultos) - A pessoa deita respirando profundamente, enquanto as outras duas testam suas articulações, ao mesmo tempo em que controlam sua respiração. Quem relaxa não deve colaborar em nada com seus relaxadores, deve brincar de "morto". Os relaxadores devem descobrir as tensões e fazer com que elas se desfaçam, com toques suaves nas articulações. Olhos fechados e respiração profunda devem ser uma constante na pessoa que relaxa. Cinco minutos são suficientes para um treinamento inicial, e logo esse relaxamento poderá ser substituído por jogos de relaxamento de caráter mais lúdico.

RELAXAMENTO NA CADEIRA - O participante senta-se na cadeira, totalmente relaxado, outro integrante testa o seu relaxamento tocando nas articulações dos braços, pernas e cabeça. De três a cinco minutos é tempo suficiente para tempo inicial. Esta variante pode ser utilizada quando as condições do chão não permitem deitar, ou como parte do processo de relaxamento em diferentes posições.

PENDURADOS NO ESPAÇO - (domínio do movimento) - Há um fio que nos prende verticalmente em alguma parte do corpo, essa, por sua vez, irá sendo sugerida pelo coordenador. Toda a tensão ficará nessa parte do corpo, enquanto as outras partes permanecem no mínimo de tensão, apenas o necessário para o corpo ficar na vertical, com o máximo de relaxamento, como uma marionete pendurada, as partes sugeridas são: mão, cotovelo, um ombro, dois ombros, costas, bumbum ou barriga. Pode -se usar uma música, com movimentação por todo espaço.
NOTA: este exercício aparece aqui em função de que o domínio do movimento e o relaxamento estão intimamente ligados. Ele pode, inclusive, anteceder o jogo das marionetes.

MARIONETES - Este é um tipo de relaxamento onde nossa imaginação é mais ativa, mas também representa um grande desafio à nossa perseverança. O participante deve imaginar que é uma marionete, dirigida por um marionetista que não conhece o seu ofício. Deve ser executado sem ansiedade e sem preocupação com os resultados finais, colocando toda ênfase em descobrir o peso e o relaxamento dos membros. A repetição permanente pode ser um bom caminho para obter bons resultados. os fios da marionete podem ser na cabeça, pulsos, ou cotovelos, sendo que será pendurada por um fio na base do pescoço e outro no cóccix, devendo caminhar a partir de fios no quadril e nos joelhos. Quando já existe um domínio da marionete poderão ser sugeridas motivações, e criadas diferentes situações para estes marionetes.

TENSÃO E RELAXAMENTO - Deitados no chão, bem relaxamento, respirando profundamente. O coordenador dá o sinal "Tensão", e todo o corpo se contrai fazendo uma figura rígida a partir do chão, por uns segundos, e mantendo o equilíbrio dessa figura. Ao sinal de "Relaxa" a pessoa solta todo o corpo, caindo relaxada. O importante desse exercício é sentir através do "choque", a tensão e o relaxamento em forma extrema.


ESPREGUIÇAR SOLTANDO A VOZ - Após o relaxamento deve-se esticar os músculos do corpo e espreguiçar, em voz alta, sem tensionar o pescoço, mas tencionado só as partes que se esticam. o objetivo desta ação é usar como provocação, um tabu social, transformando-se em exercício de expressão. Espreguiçar em sentido vertical, horizontal e no chão, esgotando todas as possibilidades.

CHUÁ - Este exercício é de fácil realização. O aluno que vai ser relaxado é envolto por três ou quatro relaxadores que colocam as duas mãos sobre sua cabeça e ao sinal do orientador descem as duas mãos rapidamente pelo corpo do aluno a ser relaxado, dizendo chuá, como se fosse um "passe" de Umbanda. Deve-se repetir por umas três vezes este exercício em cada pessoa, para que ocorra o efeito esperado de relaxamento.

A REDE - Este exercício segue os mesmos princípios do exercício da viagem imaginária, ou seja, os alunos devem deitar-se de costas no chão, braços de lado, sem cruzar as pernas, de olhos fechados. O professor deve pedir que imaginem que seus corpos estão muito pesados, afundando no chão. Deve mencionar lentamente as diferentes partes do corpo, todas elas se tornando mais e mais pesadas: dedos, tornozelos, pulsos, unhas, pescoço, cabelo, pálpebras. Deve pedir que imaginem estar numa praia de areia macia e quente, num dia ensolarado. Deve pedir que se imaginem cercados de sons do mar – ondas arrebentando na praia, gaivotas gritando ao longe. Então, quando se sentirem prontos, os atores levantam-se vagarosamente e abrem os olhos, permanecendo quietos. Após esta fase inicial igual, o exercício começa a se diferenciar, quando o professor pede para que os alunos comecem a imaginar que existe uma rede embaixo deles nesta praia e que esta rede começa a subir e passar dentro dos seus corpos e retirar todas as impurezas de suas vidas: Toda maldade que houverem praticado, todo medo que tiveram, toda inveja que tenham tido, toda briga com amigos ou familiares, toda intriga que praticaram, toda discórdia que
realizaram e que a cada coisa que esta rede está retirando eles ficariam mais leves, cada vez mais leves e que quando a rede saísse de seus corpos eles começariam a flutuar e pegariam esta rede e a enrolariam e a levariam voando para dentro do mar, cada vez mais longe, cada vez mais longe, até chegarem no meio do oceano, onde não existe nada mais do as ondas com suas perfeições. Então cada um deveria jogar sua rede nestas ondas e veria nestas ondas perfeitas todas suas maldades, todos seus medos, todas suas invejas, todas suas brigas com amigos ou familiares, todas suas intrigas, todas suas discórdias se dissiparem nestas ondas. E ao terminar, o orientador diria: “- Vocês vão voar de volta à praia da qual saíram e lá encontrarão com os outros alunos e retornarão a pé de mãos dadas para este bairro (bairro em que se localiza a escola), para esta escola, para este local. Quando todos abrirem os olhos, passa-se a fase dois. O orientador realiza uma série de atividades (frases e gestos) e depois que todos façam-nas com todos os outros. As atividades - 1º) Cada um aponta para si e diz - Tudo de bom para mim! 2º) Cada um aponta para o outro e diz - Tudo de bom para você; e por fim 3º) Um aponta para o outro e se braça dizendo - Tudo de bom para nós. Este exercício é recomendado para unir uma classe ou um grupo de teatro.    

segunda-feira, 9 de julho de 2018

A arte de viver junto


A arte de viver junto
Conta uma lenda dos índios Sioux que, certa vez, Touro Bravo e Nuvem Azul chegaram de mãos dadas à tenda do velho feiticeiro da tribo e pediram:
– Nós nos amamos e vamos nos casar. Mas nos amamos tanto que queremos um conselho que nos garanta ficar sempre juntos, que nos assegure estar um ao lado do outro até a morte. Há algo que possamos fazer?
E o velho, emocionado ao vê-los tão jovens, tão apaixonados e tão ansiosos por uma palavra, disse-lhes :
– Há o que possa ser feito, ainda que sejam tarefas muito difíceis. Tu, Nuvem Azul, deves escalar o monte ao norte da aldeia apenas com uma rede, caçar o falcão mais vigoroso e trazê-lo aqui, com vida, até o terceiro dia depois da lua cheia. E tu, Touro Bravo, deves escalar a montanha do trono; lá em cima, encontrarás a mais brava de todas as águias. Somente com uma rede deverás apanhá-la, trazendo-a para mim viva!
Os jovens se abraçaram com ternura e logo partiram para cumprir a missão.
No dia estabelecido, na frente da tenda do feiticeiro, os dois esperavam com as aves. O velho tirou-as dos sacos e constatou que eram verdadeiramente formosos exemplares dos animais que ele tinha pedido.
– E agora, o que faremos? – os jovens perguntaram.
– Peguem as aves e amarrem uma à outra pelos pés com essas fitas de couro. Quando estiverem amarradas, soltem-nas para que voem livres.
Eles fizeram o que lhes foi ordenado e soltaram os pássaros.
A águia e o falcão tentaram voar, mas conseguiram apenas saltar pelo terreno. Minutos depois, irritadas pela impossibilidade do voo, as aves arremessaram-se uma contra a outra, bicando-se até se machucar.
Então, o velho disse:
– Jamais se esqueçam do que estão vendo, esse é o meu conselho. Vocês são como a águia e o falcão. Se estiverem amarrados um ao outro, ainda que por amor, não só viverão arrastando-se, como também, cedo ou tarde, começarão a machucar um ao outro. Se quiserem que o amor entre vocês perdure, voem juntos, mas jamais amarrados. Libere a pessoa que você ama para que ela possa voar com as próprias asas. Essa é uma verdade no casamento e também nas relações familiares, de amizade e profissionais.
Respeite o direito das pessoas de voar rumo ao sonho delas.
A lição principal é saber que somente livres as pessoas são capazes de amar.
Autor Desconhecido

A arte de resolver conflitos


A arte de resolver conflitos

O trem atravessava sacolejando os subúrbios de Tóquio numa modorrenta tarde de primavera.
Um dos vagões estava quase vazio: apenas algumas mulheres e idosos e um jovem lutador de Aikidô.
O jovem olhava, distraído, pela janela, a monotonia das casas sempre iguais e dos arbustos cobertos de poeira.
Chegando a uma estação as portas se abriram e, de repente, a quietude foi rompida por um homem que entrou cambaleando, gritando com violência palavras sem nexo.
Era um homem forte, com roupas de operário. Estava bêbado e imundo.
Aos berros, empurrou uma mulher que carregava um bebê ao colo e ela caiu sobre uma poltrona vazia. Felizmente nada aconteceu ao bebê.
O operário furioso agarrou a haste de metal no meio do vagão e tentou arrancá-la. Dava para ver que uma das suas mãos estava ferida e sangrava.
O trem seguiu em frente, com os passageiros paralisados de medo e o jovem se levantou.
O lutador estava em excelente forma física. Treinava oito horas todos os dias, há quase três anos.
Gostava de lutar e se considerava bom de briga. O problema é que suas habilidades marciais nunca haviam sido testadas em um combate de verdade. Os alunos são proibidos de lutar, pois sabem que Aikidô “é a arte da reconciliação.
Aquele cuja mente deseja brigar perdeu o elo com o universo.
Por isso o jovem sempre evitava envolver-se em brigas, mas no fundo do coração, porém, desejava uma oportunidade legítima em que pudesse salvar os inocentes, destruindo os culpados.
Chegou o dia! Pensou consigo mesmo. Há pessoas correndo perigo e se eu não fizer alguma coisa é bem possível que elas acabem se ferindo.
O jovem se levantou e o bêbado percebeu a chance de canalizar sua ira.
Ah! Rugiu ele. Um valentão! Você está precisando de uma lição de boas maneiras!
O jovem lançou-lhe um olhar de desprezo.
Pretendia acabar com a sua raça, mas precisava esperar que ele o agredisse primeiro, por isso o provocou de forma insolente.
Agora chega! Gritou o bêbado. Você vai levar uma lição. E se preparou para atacar.
Mas, antes que ele pudesse se mexer, alguém deu um grito: Hei!
O jovem e o bêbado olharam para um velhinho japonês que estava sentado em um dos bancos.
Aquele minúsculo senhor vestia um quimono impecável e devia ter mais de setenta anos…
Não deu a menor atenção ao jovem, mas sorriu com alegria para o operário, como se tivesse um importante segredo para lhe contar.
Venha aqui disse o velhinho, num tom coloquial e amistoso. Venha conversar comigo insistiu, chamando-o com um aceno de mão.
O homenzarrão obedeceu, mas perguntou com aspereza: por que diabos vou conversar com você?
O velhinho continuou sorrindo. O que você andou bebendo? Perguntou, com olhar interessado.
Saquê rosnou de volta o operário e não é da sua conta!
Com muita ternura, o velhinho começou a falar da sua vida, do afeto que sentia pela esposa, das noites que sentavam num velho banco de madeira, no jardim, um ao lado do outro.
Ficamos olhando o pôr-do-sol e vendo como vai indo o nosso caquizeiro, comentou o velho mestre.
Pouco a pouco o operário foi relaxando e disse: é, é bom. Eu também gosto de caqui…
São deliciosos concordou o velho, sorrindo. E tenho certeza de que você também tem uma ótima esposa.
Não, falou o operário. Minha esposa morreu.
Suavemente, acompanhando o balanço do trem, aquele homenzarrão começou a chorar.
Eu não tenho esposa, não tenho casa, não tenho emprego. Eu só tenho vergonha de mim mesmo.
Lágrimas escorriam pelo seu rosto. E o jovem estava lá, com toda sua inocência juvenil, com toda a sua vontade de tornar o mundo melhor para se viver, sentindo-se, de repente, o pior dos homens.
O trem chegou à estação e o jovem desceu. Voltou-se para dar uma última olhada. O operário escarrapachara-se no banco e deitara a cabeça no colo do velhinho, que afagava com ternura seus cabelos emaranhados e sebosos.
Enquanto o trem se afastava, o jovem ficou meditando… O que pretendia resolver pela força foi alcançado com algumas palavras meigas. E aprendeu, através de uma lição viva, a arte de resolver conflitos.
Autor desconhecido

A arte de julgar os outros....


A arte… de julgar os outros
Eram dois vizinhos. Um deles comprou um coelho para os filhos. Os filhos do outro vizinho também quiseram um animal de estimação. E os pais desta família compraram um filhote de pastor alemão.
Então começa uma conversa entre os dois vizinhos:
– Ele vai comer o meu coelho!
– De jeito nenhum. O meu pastor é filhote. Vão crescer juntos e ‘pegar’ amizade!!!
E, parece que o dono do cão tinha razão. Juntos cresceram e se tornaram amigos. Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa. As crianças, felizes com os dois animais.
Eis que o dono do coelho foi viajar no fim de semana com a família. E não levaram o coelho. No domingo, à tarde, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche tranquilamente, quando, de repente, entra o pastor alemão com o coelho entre os dentes, imundo, sujo de terra e morto. O cão levou uma tremenda surra! Quase mataram o cachorro de tanto agredi-lo.
Dizia o homem:
– O vizinho estava certo. Só podia dar nisso!
Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar. E agora?!
Todos se olhavam. O cachorro, coitado, chorando lá fora, lambendo os seus ferimentos.
– Já pensaram como vão ficar as crianças?
Não se sabe exatamente quem teve a idéia, mas parecia infalível:
– Vamos lavar o coelho, deixá-lo limpinho, depois a gente seca com o secador e o colocamos na sua casinha. E assim fizeram. Até perfume colocaram no animalzinho. Ficou lindo. Parecia vivo, diziam as crianças.
Logo depois ouvem os vizinhos chegarem. Notam os gritos das crianças.
– Descobriram!
Não passaram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta, assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.
– O que foi?! Que cara é essa?
– O coelho, o coelho…
– O que tem o coelho?
– Morreu!
– Morreu? Ainda hoje à tarde parecia tão bem.
– Morreu na sexta-feira!
– Na sexta?!
– Foi. Antes de viajarmos, as crianças o enterraram no fundo do quintal e agora ele reapareceu!
A história termina aqui. O que aconteceu depois fica para a imaginação de cada um de nós. Mas o grande personagem desta história, sem dúvida alguma, é o cachorro.
Imagine o coitado, desde sexta-feira procurando em vão pelo seu amigo de infância. Depois de muito farejar, descobre seu amigo coelho morto e enterrado.
O que faz ele? Provavelmente com o coração partido, desenterra o amigo e vai mostrar para seus donos, imaginando que o fizessem ressuscitar.
E o ser humano continua julgando os outros…
A outra lição que podemos tirar desta história é que o homem tem a tendência de julgar os fatos sem antes verificar o que de fato aconteceu.
Quantas vezes tiramos conclusões erradas das situações e nos achamos donos da verdade?
Histórias como essa, são para pensarmos bem nas atitudes que tomamos.
Às vezes, fazemos o mesmo…
A vida tem quatro sentidos: amar, sofrer, lutar e vencer.
Então: AME muito, SOFRA pouco, LUTE bastante e VENÇA sempre!!!
Autor Desconhecido

Para ser feliz

Para ser feliz

As 10 poderosas leis do Augusto Cury para qualquer pessoa conseguir ser feliz!
O médico psiquiatra, professor e escritor brasileiro Augusto Cury escreveu  o famoso livro “10 leis para ser feliz”. Nos resumimos estas 10 leis, pra lá de interessantes, para você, espia:

1º Lei: Contemplar o belo
Pra contemplar o belo não é preciso gastar grana e investir em coisas caras. É  aproveitar os pequenos e bonitos momentos do dia a dia: curtir um solzinho, contar piada com os amigos, se aconchegar no sofá com quem se ama e brincar na chuva com as crianças. Apreciar tudo que tem de bonito em sua volta, curtir o que a vida tem de bom!
– Quem despreza essa lei tem uma alegria fugaz, uma emoção superficial, disse Cury.

2º Lei: Sono Reparador
Descansar é fundamental: Muitos erros e decisões equivocados poderiam ser evitados com uma boa noite de sono! Pessoas que dormem mal também são mais irritadiças, impulsivas, explosivas e temperamentais.
– O sono reparador é o sono que renova a energia física e psíquica. É o sono profundo, relaxado, agradável. É o sono que alimenta a tranqüilidade e estimula a inteligência. Uma vida feliz começa com um sono feliz.

3º Lei: Fazer coisas fora da agenda
Fazer coisas fora da agenda é quebrar a rotina, fazer alguma coisa diferente no seu dia. É ser flexível.
Para quebrar a agenda não é necessário grandes investimentos: basta fazer um caminho diferente no trabalho, acordar mais cedo para preparar aquele café da manhã especial, ligar para um amigo que você tem saudade…O importante é trazer novidade para a sua vida.
– Liberte-se de suas manias. Seja flexível e alegre. Saia de vez em quando de sua rotina.

4º Lei: Exercícios físicos e alimentação saudável
Não basta manter a mente sã, é preciso cuidar bem do corpo também. Quanto mais saudável você for, maior será sua sensação de bem estar pois o seu organismo estará funcionando corretamente. E para manter este equilíbrio duas coisas são necessárias: cuidar o que você coloca para dentro do corpo (alimentação) e colocar a “máquina” para funcionar (exercício físico)
– Mas não se esqueça de que muitos fazem uma dieta radical, mas têm uma péssima dieta emocional. “Engolem” todo tipo de problema sem digeri-lo, ficando com o corpo em dia e a alma doentia. 

5° Lei: Gerenciar a emoção
Gerenciar as emoções é usar a consciência para administrar seus sentimentos negativos, como a raiva, inveja, tristeza ou vergonha. Mesmo nos momentos difíceis, se você tiver controle sobre seus sentimentos, você consegue tirar sempre o melhor de cada situação.
– Não há dois senhores: ou você domina a energia emocional ainda que parcialmente, ou ela o dominará



6º Lei: Gerenciar os pensamentos
Existe uma grande diferença entre pensar e ter pensamentos: quem pensa está no controle da sua mente. Quem só tem pensamentos não consegue controlar e direcionar a mente, ficando refém de lembranças ruins e preocupações desnecessárias.
– Você é senhor ou servo dos seus pensamentos? Raramente encontramos pessoas que sabem gerenciar os pensamentos. Essa lei representa os pilares de uma vida feliz.

7º Lei: Proteger os solos da memória
Proteger os solos da memória é cuidar da qualidade dos arquivos conscientes e inconscientes que contêm os segredos da nossa personalidade. É se preservar do registro do medo, do desespero, das mágoas, enfim, do lixo de nossa existência. É também reescrever os arquivos doentios já arquivados.
– Todos se preocupam com os arquivos dos computadores, mas raramente alguém se preocupa com as mazelas e misérias arquivadas em sua memória. Se não protegermos a memória, é possível ter uma vida completamente infeliz, mesmo com uma infância saudável. 


8° Lei: Trabalhar perdas e frustrações
Trabalhar as perdas e frustrações é ver os problemas de um angulo diferente, aprendendo com cada frustração – e não somente lamentando. A pessoa que consegue fazer isso pode até se abater em algumas situações, mas tem resiliência para levantar e continuar sua caminhada.
– É ter consciência de que a vida é uma grande escola, mas pouco ensina para quem não sabe ser um aluno… É ser um eterno aprendiz. Sem trabalhar perdas e frustrações, a vida alterna-se entre momentos felizes e períodos de profundo sofrimento.


9° Lei: Ser empreendedor
Ser empreendedor é assumir riscos para realizar os próprios sonhos, trabalhando duro pelo que se deseja.
– Quantos projetos você deixou para trás? Quantas vezes seus temores bloquearam seus sonhos? Ser um empreendedor não é esperar a felicidade acontecer, mas conquistá-la.


10° Lei: Inteligência espiritual
Dizem que quem dá o sentido para a vida somos nos mesmos. E é exatamente isso que significa ter inteligência espiritual:
– Inteligência espiritual é ter consciência de que a vida é uma grande pergunta em busca de uma grande resposta. É procurar o sentido da vida, mesmo sendo um ateu