terça-feira, 3 de outubro de 2017

Atividade - Coordenação motora

1420 – Coordenação motora
-          Marchar livremente
-          Marchar com palmas
-          Marchar para frente, para trás, para um lado e outro.
-          Marchar em quatro apoio
-          Marchar nas pontas do pés, dos calcanhares.
-          Correr livremente
-          Corre lentamente/rapidamente
-          Correr em linha reta.
-          Correr desviando de obstáculos.
-          Bater uma mão na outro
-          Bater duas vezes, uma mão na outro, duas vezes mão direita na coxa direita, mão esquerda na coxa esquerda.
-          Bater duas palmas, dar dois estalos de dedos.
-          Criar diferentes palmas...
-          Andar como um carrinho de mão, boneco de pau, robô...
-          Jogos com bola, quicar no chão, na parede, de mão em mão, com duas bolas, ao mesmo tempo em grupo.
-          Bater um pé, depois o outro, duas vezes um pé e depois o outro.
-          Bater só a ponta dos pés.
-          Bater só os calcanhares
-          Pular corda, cobrinha...
-          Saltar bastões...
-          Separar a ponta dos pés e juntá-las
-          Separar os calcanhares e juntá-los
-          Combinar os dois exercícios acima
-          Rastejar sentados
-          Passar sob um bastão, cada vez mais baixo, sem esbarrar.
-          Passar sob cadeiras os alunos enfileirados, formando um túnel.
-          Brincadeiras cantadas – escravos de Jô, marcha soldado.


Atividade - Educação da respiração

Educação da Respiração


Objetivo educacional

Desenvolver atividades que envolvem a respiração, mobilizando a atenção da criança para esse gesto.

Objetivos instrucionais

-          Associar o ato de respirar com sons.
-          Diferenciar as fases da respiração
-          Perceber o ritmo da própria respiração.
-          Perceber o ato de respirar como função vital.
-          Perceber o ritmo respiratório após uma corrida.

1412 – Emissão de sons
-          Emissão do A ou O prolongado, podendo associar a duração com um gesto, ou mesmo com um traçado de giz, caneta.

1413 – Contando
-          Inspirar e na expiração devagar ir contando. 1 2 3 4 5 6 7...

1414 – Sentindo a respiração
-          Colocar as mãos sobre o tórax, inspirar lentamente e sentir a aumento da caixa torácica.

1415 – Inspirar e expirar
-          Inspirar lentamente
-          Expirar lentamente.

1416 – Inspirar e expirar com tempo
-          Inspirar e expirar em 2 3 4 tempos.

1417 – Retendo a respiração
-          Inspirar e reter o ar por um tempo e expirar.

1418 – Percebendo a respiração
-          Perceber o ar fresco que entra e o ar quente que sai.

1419 – A respiração depois de grandes movimentos
-          Explicar o que acontece com a respiração quando corremos distancias curtas.

-          Prestar atenção à sua própria respiração após movimento acelerado.

Voce é uma pessoa agradavel

1371 - Será que és uma pessoa agradável

Muitas vezes pensamos que somos pessoas agradáveis. Quando os relacionamentos com os outros não vão bem e encontramos dificuldades, não entendemos a razão e temos a tendência de lançar a culpa sobre os outros.

Antes de proceder assim, seria ótimo se nos examinássemos minuciosamente a nós mesmos.

Assinale SIM ou NÂO para as perguntas seguintes.

 1 Você se sente realmente bem ao observar que os seus amigos e vizinhos prosperam e sobem na vida?
2 Será que você aprecia as pessoas pelas suas qualidades e não pela situação social ou por aquilo que pode usufruir delas?
3.    Será que você é capaz de escutar elogios de uma outra pessoa sem falar com esta pessoa?
4.         Será que você costuma dar às outras pessoas a atenção e a consideração que elas merecem9
5.         Será que é capaz de elogiar e estimular os esforços que os outros fazem em vez de criticá-los?
6.         Será que os outros podem confiar na sua lealdade e que saberá respeitar as confidências que lhe são feitas?
7.         Será que sabe tomar em consideração os desejos e os sentimentos dos outros, embora não sintonizem com os seus?
8.         Será que é capaz de controlar o seu temperamento, não se mostrando um dia agradável e o outro não?
9.         Será que é capaz de controlar o seu gênio, quando os outros discordam de você?
10. Será que é capaz de admitir ser prejudicado e reconhecer que foi injusto?
11. Será que se sente consciente em assumir as próprias obrigações, responsabilidades, trabalhos e gastos?
12. Será que você é cioso daquilo que diz respeito à sua pessoa e às suas habilidades?
13. Será que você está disposto a admitir suas falhas e desculpar-se das mesmas?
14. Falando em geral, é costume seu adaptar-se e amoldar-se aos outros porque isso o gratifica e é desejo seu que outros venham a usufruir sua presença?

15. Será que você é discreto e prudente com aquilo que diz para os outros acerca deles para não feri-los ou para que não se sintam envergonhados?

Para um relacionamento mais fraterno

1370 – Para um relacionamento mais fraterno

Um relacionamento humano mais fraterno acontece quando tomamos em conta, entre outras, as seguintes ponderações:

1.Amar
É uma lei humana, tão certa como a da gravidade: para vivermos plenamente, precisamos aprender a usar as coisas e amar as pessoas, e não amar as coisas e usar as pessoas.

2. Saber dar importância aos outros
Deve-se dar importância aos outros como pessoa e não como objeto. Eu dou importância ao outro, eu amo o outro porque há nele um bem absoluto, objetivo. Posso até não concordar com sua ação; o que ele faz pode ofuscar sua bondade objetiva; posso, então, rejeitar seu comportamento, mas isso não me dá o direito de rejeitá-lo como pessoa. A pessoa deve ser amada pelo que é, não pelo que faz e, inversamente, podemos rejeitá-lo por aquilo que faz, mas nunca por aquilo que é.

3. Julgar
Talvez se devesse inserir uma palavra sobre a diferença entre julgar uma pessoa e uma ação. Se vejo alguém roubando o dinheiro de outra pessoa, posso julgar que essa ação é moralmente errada, mas não posso julgar a pessoa. É tarefa de Deus, não minha, ou seja, julgar a responsabilidade humana. Entretanto, se não pudéssemos julgar uma ação como certa ou errada isso seria o fim de toda moralidade objetiva. Não podemos concordar com a idéia de que não existem coisas erradas ou certas, que tudo depende da maneira como você encara as coisas. Mas julgar a responsabilidade do outro é brincar de Deus.

4. Ser compreendido e amado
É uma outra lei tão certa como a da gravidade: aquele que é compreendido e amado crescerá como pessoa; aquele que é rejeitado morrerá sozinho em sua cela de confinamento solidário.
Para compreender as pessoas deve-se tentar escutar o que elas não estão dizendo, o que elas talvez nunca venham a dizer.

5. Semear
Semear, plantar com fé, com amor e esperança, sem a menor presunção de colher frutos das sementes plantadas. Fomos enviados para semear e não para ceifar; para plantar e não para colher. Hoje colhemos os frutos de sementes que outros plantaram e amanhã outros colherão frutos de sementes que nós plantamos.


6. Ser generoso em elogiar
Saber elogiar é uma arte. É preciso elogiar o que merece ser elogiado, isto é, aquilo em que o outro tem algum mérito. Devemos ser cautelosos em criticar. Importa descobrir algum motivo de elogio, naquilo que outros são e fazem.


7. Manter-se calmo e ser paciente
Manter-se calmo, sereno, é cultivar uma personalidade agradável. Ser sempre paciente, ter tempo para os outros, sem demonstrar enfado ou cansaço. «A caridade é paciente»...


8. Ser severo com o erro
Ser severo com o erro, mas extremamente indulgente com a pessoa que errou. O coração misericordioso atrai, conquista e desperta no outro o desejo de recuperar-se.
Não ter medo de reconhecer o próprio erro e voltar atrás. Errar e reconhecer o erro é conquista. Errar e perseverar no erro é derrota.

9. Usar de bondade, mansidão e perdão.
O que não se consegue com excesso de bondade, muito menos com excesso de severidade. Amor, bondade, perdão e mansidão poderão fazer com que o mau se torne bom e o bom se torne cada vez melhor.

10. Cultivar a arte de dialogar
O melhor conselheiro geralmente é aquele que melhor sabe escutar. Diálogo é intercâmbio, encontro de pessoas. Ambas as pessoas devem fazer uso do direito de falar e cumprir a obrigação de escutar. Trata-se de uma necessidade teológica para se conhecer as várias manifestações da vontade de Deus antes de tomar uma decisão.
O diálogo é uma comunicação que tem por finalidade o descobrimento de uma verdade importante para o crescimento pessoal e a vida dos indivíduos que dialogam.


11. Evitar a contestação farisaica
É fácil contestar as atitudes, criticar as idéias dos outros e condenar os erros que outros praticam. É fácil cair na atitude farisaica de que o errado é sempre o outro. Criticar os outros é uma maneira pouco decente de se elogiar a si mesmo. Se cada um limpasse a rua diante da própria casa, a cidade toda estaria limpa. Se cada qual corrigisse os próprios erros, a humanidade toda estaria em grande progresso.


12. Dizer muito obrigado
Todos já reparamos como as pessoas agradecem. Às vezes com simplicidade, humildade, verdadeiro reconhecimento, contudo, nem sempre isso ocorre. Há pessoas que agradecem, movidas por razões tão diferentes. Assim:
A -       Por educação: sem a participação interior. Quando uma criança recebe um presente, e não agradece, logo a mãe diz: «Como se diz»? E a criança agradece, dizendo: MUITO OBRIGADA. Se não damos um passo a mais, levados unicamente pelas boas maneiras, corre­mos o risco do agradecimento formal, frio, social. Nem sempre aprendemos no passado a colocar nas palavras o nosso coração reconhecido.
B -       Por dever: muita gente agradece por ofício, por dever. Como bom funcionário deve agradecer ao cliente. Assim ocorre no Banco, no Mercado, na Loja. Curioso é o coração humano: mesmo sabendo que é atraído pelo consumismo, ele gosta de ser tratado e acolhido bem.
C - Com amor. Isso acontece quando amamos aquele que nos ama e deste encontro do «eu» e do «tu» nasce a GRATIDÃO por tudo. É a gratidão que envolve e com­promete, semelhante ao filho junto ao pai. Gratidão que gera reciprocidade, comunhão, participação de vida.



Atividade - Improvisação expressão corporal

1300 – Execute as tarefas

A listagem das tarefas que poderão ser escritas separadamente em cada cartão poderia ser como o modelo que se segue:

1.      Servir uma refeição;
2.      Caminhar sobre a neve;
3.      Pregar pregos em tábuas;
4.      Carregar um copo de água cheio sem derramá-lo;
5.      Colocar mesa para um almoço;
6.      Enxugar pratos;
7.      Cavalgar num burro bravo;
8.      Fazer um bolo;
9.      Atuar como um goleiro;
10.  Jogar cartas;
11.  Andar de bicicleta;
12.  Trocar pneus de carro;
13.  Subir em uma escada;
14.  Embrulhar presentes;
15.  Amarrar cadarço em tênis;
16.  Disputar um cabo de guerra;
17.  Datilografar;
18.  Atravessar um rio sobre pedras;
19.  Imitar um chinês conversando;
20.  Ensinar balé a um grupo;
21.  Tocar saxofone;
22.  Esquiar ou praticar surfe;
23.  Ensinar samba a algum estrangeiro;

24.  Procurar agulhas em palheiro;

Atividade - Memoria e concentração

1297 – Quem conta um conto

Com ampla validade de aplicação com adolescentes, a técnica representa também um bom argumento para o adulto perceber o quanto é falha a comunicação verbal, e quanto a mesma se presta a desvios que comprometem o conteúdo de uma mensagem. Após sua aplicação costumamos solicitar ao grupo que reflita sobre seu conteúdo e, em pouco tempo, o mesmo não terá dificuldade em perceber que as palavras somente adquirem sua verdadeira dimensão como instrumento de comunicação quando se fazem acompanhar de objetiva clareza e sincera emoção. Desnecessário lembrar que a técnica presta-se para alertar crianças, jovens e adultos sobre o risco de uma comunicação imprecisa e sobre a importância de se aferir o sentido de uma mensagem antes de se concluir sobre o seu conteúdo.

Etapas de Quem Conta um Conto

Explicar ao grupo os objetivos básicos da técnica, mas não antecipar as conclusões acima apresentadas.

Solicitar a três ou quatro participantes que afastem-se por alguns momentos do recinto, mantendo-se entretanto em um local em que possam ser chamados em poucos minutos.

Contar uma história ou ler uma das duas propostas a seguir, Solicitando a máxima atenção dos presentes, pois um deles será escolhido para passar a história a um dos ausentes.

Chamar um dos participantes ausentes a quem a história será contada por um dos que permaneceram na sala. A narrativa deste participante não pode ser alterada ou corrigida por eventuais intervenções do grupo.

Pedir ao participante. que estava ausente e que ouviu a história que a relate a um outro entre os ausentes que então será chamado. Após esse relato, o terceiro ausente será chamado para ouvir do segundo a historia e assim por diante até que a mesma seja contada ao último que se ausentou. Desnecessário acrescentar que a essa altura a história sofreu radicais e geralmente engraçadas alterações, mostrando-se sempre muito distante da original.

Recontar a história novamente e confrontá-la com a forma com que., progressivamente, foi se alterando.

Reunir todo o grupo e discutir os objetivos da técnica e o tipo de mensagem que, da mesma, podemos extrair para nosso cotidiano, na escola, em uma empresa, na família, na relação social e em outros meios.

Não existe uma forma única de história a contar. Propomos seguir dois modelos:


MODELO 1

                 Capitão Terra, com seu uniforme de visita, cheio de medalhas e galões, chamou em seu gabinete o sargento Dorneles e transmitiu o aviso:

                 Sargento Dorneles, como amanhã haverá eclipse do sol, pretendo que toda a bateria, em uniforme de campanha, reúna-se às oito horas no pátio novo, onde estamos estacionando as velhas viaturas. Para explicar a ocor­rência desse. raro fenômeno meteorológico ou astronômico,  virá até nós o Tenente Leão que atuou como adido militar brasileiro junto à embaixada da Argentina quando do conflito do Atlântico Sul. Caso, entretanto, chova e a nebulosidade nos impeça de ver o fenômeno que irá ser descrito, desloque a bateria para o pátio interno onde se fazem as disputas de salão de futebol e treine, até os limites da exaustão, a montagem e a desmontagem das novas metralhadoras que chegaram.


MODELO II


Reinaldo estava esperando pelo ônibus «Itapecerica» quando ouviu a brecada, já imaginando o acidente. Saiu do ponto, foi ao local e percebeu que o fusca vermelho da loirinha nervosa havia raspado de leve o monza cinza do cidadão engravatado, com cara de executivo ou empresário de multinacional. O mais engraçado é que nenhum dos dois motoristas estava tão exaltado quanto o passageiro do ônibus que vinha atrás e que, angustiado pelo atraso, clamava aos céus pedindo que um guincho liberas­se a avenida. O congestionamento foi crescendo e uma verdadeira multidão se aglomerou ao lado do acidente, dividindo-se entre a culpa da motorista, que se apresentara como modelo, e a vítima que alegava não ter se­guro. O desfecho pareceria intrigante se, de repente, não passasse pelo local a Lisete, colega do Reinaldo, que, oferecendo-lhe uma carona, afas­tou-o desse matutino entrevero.

Atividades corpo - Alongamentos

Alongamentos

Para que servem os alongamentos
-          Servem basicamente para alongar e relaxar os grupos musculares.
-          Reduzem a tensão muscular e permitem que os movimentos se tornem mais soltos.
-          Facilitam a circulação.
-          Ampliam a extensão do movimento articular.
-          Servem para aliviar a tensão decorrente da exposição a estímulos estressantes.
-          Ajudam a desenvolver a percepção corporal.
-          Contribuem para o processo de aquecimento e preparação dos músculos e articulações que atuarão durante a atividade física a ser desenvolvida, ajudando na prevenção de lesões.
-          Servem para preservar a saúde dos ossos, músculos e articulações do corpo.

Os alongamentos são específicos
Para prevenir lesões decorrentes de estiramento muscular, o alongamento deve atingir especificamente os grupos musculares que serão solicitados durante a prática de uma determinada atividade física. Para cada tipo de atividade física existe uma série específica de exercícios de alongamento que devem ser executadas antes e depois da atividade.

Quando se deve praticar os alongamentos
-          Ao acordar.
-          Toda vez que você perceber  que está ficando tenso.
-          Antes e após a prática de qualquer tipo de exercícios
-          Antes de dormir
-          E sempre que você estiver executando uma mesma atividade repetitiva.

Como se deve executar os alongamentos
-          Não de trancos.
-          Alongue-se suavemente e progressivamente.
-          Permaneça na posição de maior alongamento durante 15 a 30 segundos.
-          O ponto máximo de alongamento é aquele no qual