A coruja e a águia
Coruja e águia, depois de muita briga, resolveram fazer as pazes.
- Basta de guerra - disse a coruja. O mundo é tão grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.
- Perfeitamente - respondeu a águia. - Também eu não quero outra coisa.
- Nesse caso combinemos isso: de ora em diante não comerás nunca os meus filhotes.
- Muito bem. Mas como vou distinguir os teus filhotes?
- Coisa fácil. Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheio de uma graça especial que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus.
- Está feito! - concluiu a águia.
Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos dentro, que piavam de bico muito aberto.
- Horríveis bichos! - disse ela. Vê-se logo que não são os filhos da coruja.
E comeu-os.
Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi justar contas com a rainha das aves.
- Quê? - disse esta, admirada. Eram teus filhos aqueles monstreguinhos? Pois, olha, não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste...
MORAL:
Quem o feio ama, bonito lhe parece.
O amor de uma mãe que sempre ve seus filhos como os mais bonitos
Material para quem faz algum trabalho com grupos. Podendo ser para quem esteja trabalhando com teatro amador, professores, catequistas, grupos de jovens, reuniões, encontros atividades em empresas e muito mais. Procurei não me preocupar muito com uma seleção, quando acho que algo pode ser interessante estou postando.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
Verdadeiros amigos
Os Viajantes e o Urso
Um dia dois viajantes dera de cara com um urso. O primeiro se salvou escalando uma árvore, mas o outro, sabendo que não ia consguir vencer sozinho o urso, se jogou no chão e fingui-se de morto. O urso se aproximou dele e começou a cheirar sua orelha, mas, convencido de que estava morto, foi embora. O amigo começou a descer da árvore e perguntou:
_O que o urso estava cochichando em seu ouvido?
_Ora, ele só me disse para pensar duas vezes antes de sair por aí viajando com gente que abandona os amigos na hora do perigo.
Moral da história:
A desgraça põe à prova a sincaridade e a amizade
Um dia dois viajantes dera de cara com um urso. O primeiro se salvou escalando uma árvore, mas o outro, sabendo que não ia consguir vencer sozinho o urso, se jogou no chão e fingui-se de morto. O urso se aproximou dele e começou a cheirar sua orelha, mas, convencido de que estava morto, foi embora. O amigo começou a descer da árvore e perguntou:
_O que o urso estava cochichando em seu ouvido?
_Ora, ele só me disse para pensar duas vezes antes de sair por aí viajando com gente que abandona os amigos na hora do perigo.
Moral da história:
A desgraça põe à prova a sincaridade e a amizade
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
Algumas - Dicas para sobreviver no palco
Dicas
·
Lembre-se
de manter a respiração constante ao estar em cena. Assim fica mais fácil
relaxar e atuar, além de dizer as falas mais claramente.
·
Estude
atores que admira. Assista aos vídeos deles e ouça as dicas que eles têm para
dar. Anote tudo e procure usá-las quando estiver ensaiando.
·
Se você
não conseguir lembrar de uma ou duas falas, improvise. O que seu personagem
diria naquele momento nessa mesma situação? Às vezes, esse truque funciona.
Diga algo que tenha a ver com a cena e a situação. É melhor tentar improvisar
do que ficar parado feito um poste sem saber o que dizer.
·
Faça aquecimento
antes de tentar projetar a voz. Faça exercícios simples de respiração para
ajudar a aquecer sua garganta e mexa o corpo para espantar o nervosismo antes
de entrar no palco.
·
Para
ajudar a compor um personagem, observe as pessoas ao seu redor. Observe-as na
rua ou lugares públicos. Preste atenção nas manias ou trejeitos delas e
aproveite o que puder para incluir na composição do personagem.
·
Lembre-se
de um momento marcante da sua própria vida para emprestar emoção ao personagem.
Por exemplo, se ele está arrasado, procure lembrar-se de como se sentiu ao
perder alguém muito querido.
·
Caso
tenha pavor de entrar no palco, é preciso praticar bastante na frente da sua
família primeiro.
·
Peça a
opinião sincera dos outros quando à sua atuação. E há diretores que dão aulas
particulares para que o ator possa melhorar.
Relaxe e não entre em pânico se algo der errado
– lembre-se que os imprevistos podem passar despercebidos se você souber incorporá-los à
cena
Trabalhando em equipe no Teatro
Trabalhando
em Equipe
1- Ouça o diretor. Ele tem uma visão geral da
história, então ele sabe o que está fazendo. Respeite as críticas e sugestões
dele. Caso ele queira que você faça algo e você saiba o por quê de fazer essa
ação, então basta ir em frente.
·
Siga as
orientações de palco e inclua as mesmas nos seus ensaios. Mas caso você não
entenda por quê o diretor está pedindo algo, pergunte! Você não é obrigado a
sair pulando de uma ponta a outra do palco sem saber o por quê. O diretor vai
adorar o fato de que você quer realmente entender o personagem.
·
Pergunte
para tirar sua dúvidas sobre os motivos por trás de determinada ação. Se você
não tem certeza de como seu personagem reagiria a uma certa circunstância ou
sobre o modo de dizer uma fala específica, não tenha medo de pedir ajuda ao
diretor. Ele normalmente tem uma noção clara de como a cena deve ficar.
2 - Não dê uma de diva. Evite ver-se como o centro
do universo e da peça ou filme. Toda a produção e o resultado final dependem do
trabalho em equipe. Afinal de contas, o que você faria sem os outros atores,
cenários, técnicos e figurinos? Resposta: Pelado sobre um palco mal-iluminado.
·
E, caso
você tenha o papel principal em uma produção, não pense que, por causa disso,
se papel é o mais difícil. Pegue leve com o seu ego. Tente administrar toda a
equipe ou trabalhar com o som e a iluminação ao mesmo tempo durante toda a
produção. Já parou para pensar no que aconteceria se o pessoal do som te
odiasse? No mínimo, a sua arma não faria barulho algum quando disparasse. Pegou
o espírito da coisa? Então, procure ser legal com todo mundo -- a equipe tanto
pode realçar o seu talento como destruir o seu trabalho. Em um time, esqueça a
palvra "eu" e pense sempre em termos de "nós".
3 - Saiba atuar e contracenar. De nada adianta você dizer
as falas de forma espetacular se não estiver prestando atenção ao que o seu
parceiro de cena está dizendo. Ele pode ter mudado o tom de uma cena e deixado
a mesma mais intensa e com mais raiva -- você tem que acompanhá-lo, como se
estivesse dançando com ele.
·
Leia as
falas com os seus colegas e pratique. Mesmo que você saiba as suas de cor e
salteado, é preciso praticá-las em equipe para que a cena fique boa. Divirta-se
nos ensaios! Experimente, ouse, crie!
4 - Use a audiência a seu favor. Dependendo
da peça, pode-se até interagir com ela. Mesmo que o script não lhe dê essa
liberdade, não se esqueça que ela está ali, e isso é ótimo! Aproveite a energia
positiva das pessoas. Não há nada igual a sentir e trocar energia positiva com
a platéia.
Quando
a platéia cair na risada ou aplaudir, dê um tempinho para que possam mostrar o
quanto gostaram da cena ou da fala. Deixe a risada ou as palmas ficarem mais
baixas antes de continuar. Com o tempo e a prática, você vai pegando a hora
certa de fazer uma pausa rápida e quando retomar a ação.
5 - Saiba ser gentil e humilde. Reconheça o trabalho do
resto da equipe. Eles se esforçaram tanto quanto você!
·
Deseje
boa sorte para seus colegas e saiba elogiar quando eles se destacam em uma
cena.
·
Agradeça
à equipe pelos esforços. Por exemplo, se a maquiadora é muito boa, diga algo
como: “Adorei o seu trabalho. Ninguém teria me deixado mais parecido com o
personagem!”
Atuando no palco
Entrando
em Ação
1 - Dê vida e emoção ao
personagem. Parece
ser desnecessário fazer esse lembrete, mas graças a inúmeros atores sem o menor
talento aparecendo em papéis de destaque na tv e no cinema, esse mandamento já
não é tão óbvio. Seu trabalho como ator consiste em fazer com que a platéia
possa ver e perceber o que você está sentindo, seja no palco ou em frente das
câmeras. Use suas próprias emoções para sintonizá-las com as do personagem – a
partir de agora, vocês dois são um só.
·
Encontre
um sentimento dentro de si mesmo que combina com o que o seu personagem
sentiria em determinada situação. A mãe do personagem acabou de falecer?
Procure lembrar-se de quando você perdeu seu bichinho de estimação mais querido
da infância. Você passou dias chorando, certo? Use essa lembrança. Pode parecer
bobagem comparar a perda de um cachorrinho à perda da mãe, mas a platéia só
verá o resultado final: dor, sofrimento, lágrimas sem fim. Ela vai realmente
acreditar que é por causa da dor da perda da mãe, e nem vai imaginar o que você
pensou para chegar a essa dramatização.
·
Saiba
manipular o tom da sua voz. Se o seu personagem está magoado, sua voz deve soar
mais áspera e menos controlada do que de costume. E se ele estiver nervoso ou
eufórico, sua voz deve ficar mais alta.
·
Use
gestos e linguagem corporal para transmitir emoções. Nada de ficar em pé com os
braços jogados ao lado do corpo. Se o personagem está furioso, balance as mãos
e bata com os pés no chão. Se está triste, curve-se e abaixe um pouco a cabeça.
Ou seja, faça com que seu corpo reaja de forma lógica de acordo com o
sentimento trabalhado.
2 - Saiba disfarçar as gafes. Nunca, jamais deixe
transparecer que cometeu um erro. Não deixe que a platéia perceba. Se você não
der bandeira, ninguém vai perceber que você errou a entonação ou trocou uma
palavra ou outra.
·
Caso
esteja dançando ou se movendo em cena, não deixe o rosto virado para baixo. Na
vida de um ator, é essencial demonstrar auto-confiança. Mantenha o sorriso no
rosto e aquela cara de quem sabe muito bem o que está fazendo.
·
Se você
se confundir com uma fala ou outra, as únicas pessoas que vão perceber são seus
colegas de elenco. Encontre um jeito de chegar à cena seguinte. Se o seu
parceiro de cena for profissional como você, isso não será problema algum.
3 - Viva o momento plenamente. A partir do segundo em que
pisa no palco, deixe para trás todos os seus problemas pessoais, financeiros ou
o cansaço. Agora você existe para dar vida a uma história e um personagem.
·
Caso
esteja enfrentando sérios problemas na vida pessoal, transforme o palco em uma
válvula de escape. A arte de atuar deve ser seu lugar feliz, e não mais um
fator para ser somado à sua lista de problemas e obrigações. Aproveite o
momento para se tornar outra pessoa e mergulhar em outra vida em um mundo
diferente. Páre de pensar sobre os problemas e concentre-se na ação no palco. O
público vai perceber se você estiver com a cabeça cheia pensando em outras
coisas além da encenação.
4 - Não deixe de ser o seu
personagem no palco. Se
tudo der errado em cena, lembre-se de continuar agindo como o personagem ao
invés de voltar a ser você mesmo. Resista à tentação de rir das brincadeiras
que alguns engraçadinhos da audiência fizerem para você. Mantenha-se firme no
papel, aconteça o que acontecer ao seu redor.
·
Caso
aconteça um imprevisto, mantenha-se como o personagem e reaja da forma que acha
que ele reagiria.
5 - Mantenha uma atitude
positiva. Não
deixe que o medo de não agradar acabe com a sua concentração. Geralmente, se
você está curtindo a cena e vivendo-a intensamente, a platéia acaba embarcando
nessa junto com você.
·
Saiba
levar as críticas para o lado construtivo. Se o diretor lhe pedir que faça algo
de um jeito diferente do que estava fazendo, não leve isso para o lado pessoal.
Ao invés disso, tenha a maturidade de perceber a chance de aperfeiçoar a sua
atuação.
·
A sua
atuação fica melhor e mais natural quando você está realmente curtindo o
momento ao invés de ficar preocupado. Ao manter uma atitude positiva e relaxar,
você conseguirá entregar-se de corpo e alma ao personagem.
6 - Libere suas inibições. Pratique exercícios de
relaxamento e mergulhe de cabeça no personagem sem preocupar-se com o que os
outros vão pensar de você. Lembre-se: Você não é ator para ficar nervoso; você
faz o que faz por paixão ao ofício.
·
Encare o
espelho e diga para si mesmo:“Agora sou outra pessoa. Tudo o que eu era jã não
existe mais nesse momento. Agora, sou [e diga o nome do seu personagem].” Como
você não é mais a mesma pessoa, não precisa ficar preocupado com o que os
outros vão pensar de você. Lembre-se de que, em cena, a audiência está vendo
apenas o seu personagem, e não quem você é na vida real.
7 - Saiba quando é a sua vez de
entrar em cena. Esteja
ciente de que, caso esqueça a hora certa de fazer isso, seus colegas de palco
vão pegar no seu pé. Isso sem falar no sentimento de culpa que você vai ter.
Para evitar esse problema, antes mesmo da sua hora, esteja a postos perto do
palco e já encarnando o personagem, com todos os acessórios necessários à mão.
·
Vá ao
banheiro antes da sua hora de entrar em cena. Já pensou deixar todo mundo na
mão porque estava fazendo xixi ou um lanche?
·
Escute
com atenção quando estiver chegando a sua hora. Mesmo que você já esteja careca
de saber quando é o momento de entrar em cena, preste atenção no que está
acontecendo na cena anterior. Nesses minutos que antecedem a sua entrada no
palco, evite distrair-se ou conversar.
·
É claro
que emergências existem. E, por emergências para um ator deixar de entrar em
cena na hora certa, entenda-se: Morte ou problemas de saúde que realmente
impeçam o desempenho do papel. Um bom ator deve ser, antes de mais nada, um bom
profissional.
8 - Esteja ciente do seu “lugar
ao sol” no palco. Para
ser mais direto, procure a “lâmpada certa” e fique embaixo dela. Assim poderão
te ver bem.
·
Ao falar,
vire-se discretamente para o público. O objetivo é fazer com que a audiência
possa ver e ouvi-lo claramente e parecer estar realmente tendo uma conversa (e
não virando o corpo de propósito).
·
Se
estiver em uma filmagem, evite olhar diretamente para a câmera, a não ser que o
diretor peça para você fazer isso. Ao invés de ficar olhando para a câmera,
procure concentrar-se em falar e interagir com os seus parceiros de cena.
Personagem - Identificando Traços e personalidade
Identificando Traços de Personalidade do
Personagem
1 - Crie um histórico para o personagem. Muitos
atores costumam criar um segredo sobre o personagem que só eles sabem, e o qual
motiva as ações e decisões dele. Essa é uma técnica boa e que vale a pena
tentar. Além do segredo guardado a sete chaves, conheça o seu personagem tão
bem como a si mesmo. Torne-o real, gente como a gente, e não apenas mais um
personagem que logo será esquecido.
·
O que o
personagem faz no tempo livre? Como ele reage a determinadas situações? Quem
são seus amigos? O que o faz feliz? Como seria um diálogo dele com ele mesmo?
Qual é a visão geral de mundo que ele tem? Qual é a sua cor preferida? E o
prato preferido? Onde ele mora?
·
Se o
personagem é baseado em uma pessoa real, pesquise tudo que puder sobre ela. De
qualquer forma, todo personagem pede uma pesquisa sobre a época e o lugar em
que viveu e os acontecimentos históricos que marcaram esse período.
2 - Pergunte
sempre a si mesmo o por quê. Ao saber as motivações do seu personagem,
você fará com que tudo se encaixe no seu devido lugar. Analise a composição do
personagem como um todo, mas ao mesmo tempo, procure encontrar uma motivação
para as atitudes dele cena por cena. Essa motivação vai permear toda a trama e
interações com os outros personagens? Se a resposta é afirmativa, qual é essa
força que guia as ações dele?
·
A
motivação normalmente aparece no script. Caso contrário, seu diretor deve
esclarecê-la para você, além de explicar o conceito por trás de tudo. Pegue a
primeira cena e analise o que você quer e como vai chegar lá. Você vai acabar
chegando a dois caminhos: algo simples como "aceitação" ou "uma
sensação de bem-estar e segurança", seguido de "fazer meu inimigo/par
romântico/amigo tomar determinada atitude". Assim que você tiver esse
conceito claro em mente, basta dar vazão às emoções para chegar a onde quer.
3 - Estude
suas falas. Para
estar seguro ao atuar, é preciso concentrar-se no se personagem e saber as
falas de cor e salteado. Quando se está nervoso, é fácil esquecer ou confundir
as falas. Para evitar fazer feio no palco ou em frente das câmeras, estude suas
falas a ponto de poder recitá-las mesmo dormindo.
·
Leia suas
falas todas as noites. Assim que conseguir decorá-las, experimente recitá-las
para si mesmo sem nem mesmo olhar para o script.
·
Peça a
ajuda de amigos ou familiares para praticar as falas. É uma forma de decorar
tanto as palavras como o contexto e o momento certo de dizê-las.
·
E a
vantagem é que, caso o seu parceiro de cena esqueça as falas, você vai
conseguir disfarçar o erro!
·
Pratique
as falas do jeito que pretende fazer no palco ou na frente das câmeras.
Experimente diferentes maneiras de dizer a mesma coisa para observar o efeito
que a fala causaria no público e qual seria a mais autêntica e verossímil.
4 - Faça anotações no seu script. Apesar de você ter que
apagar tudo depois, fazer anotações pode ajudá-lo bastante. Se preciso,
desenvolva abreviações e códigos que só você entende.
·
Anote a
onde vão a pausas ou entonações das falas. Elas são tão importantes quanto as
palavras. Lembrar-se de quando exatamente deve fazer pausas ou mudar a
entonação da voz é essencial para uma atuação convincente.
·
Anote
também as emoções que permeiam as falas. Por exemplo, pode ser que, em um só
parágrafo, você encontre quatro motivações diferentes. Pode-se começar furioso,
ter uma explosão de raiva e então tentar recompor-se. Anote todas as emoções em
cima das frases certas para ajudá-lo a atuar as falas da melhor forma possível.
·
Escreva
as suas reações. Para tanto, será preciso fazer anotações em cima das falas dos
outros atores também. Imagine como se sentiria ao ouvir tal fala. O que está se
passando pela sua cabeça ao ver o que está se passando ao seu redor? Ao
encontrar as respostas, anote-as.
Especifique o volume e a entonação da voz nas
falas. Pode haver uma ou duas falas que devem ser ditas muito mais altas que as
outras, ou uma ou mais palavras-chave que exijam destaque. Encare suas falas
como música, incluindo crescendos, decrescendos, pronúncias e sotaques.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
Coisas do jardim de infancia
É para pensar mesmo, estamos na ultra era da velocidade, das grandiosidades etalvez estejamos esquecendo do primário, do básico da simplicidade... Muito bacana mesmo.
Tudo o que realmente vale a pena saber, eu aprendi no jardim de infância.
Tudo o que hoje preciso realmente saber, sobre como viver, o que fazer e como ser, eu aprendi no jardim de infância. A sabedoria não se encontrava no topo de um curso de pós-graduação, mas no montinho de areia da escola de todo dia.
Estas são as coisas que aprendi:
1. Compartilhe tudo;
2. Jogue dentro das regras;
3. Não bata nos outros;
4. Coloque as coisas de volta onde pegou;
5. Arrume sua bagunça;
6. Não pegue as coisas dos outros;
7. Peça desculpas quando machucar alguém; mas peça mesmo !!!
8. Lave as mãos antes de comer e agradeça a Deus antes de deitar;
9. Dê descarga; (esse é importante)
10. Biscoitos quentinhos e leite fazem bem para você;
11. Respeite o limite dos outros;
12. Leve uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco... desenhe... pinte... cante... dance... brinque... trabalhe um pouco todos os dias;
13. Tire uma soneca a tarde; (isso é muito bom)
14. Quando sair, cuidado com os carros;
15. Dê a mão e fique junto;
16. Repare nas maravilhas da vida;
17. O peixinho dourado, o hamster, o camundongo branco e até mesmo a sementinha no copinho plástico, todos morrem... nós também.
Pegue qualquer um desses itens, coloque-os em termos mais adultos e sofisticados e aplique-os à sua vida familiar, ao seu trabalho, ao seu governo, ao seu mundo e vai ver como ele é verdadeiro, claro e firme. Pense como o mundo seria melhor se todos nós, no mundo todo, tivéssemos biscoitos e leite todos os dias por volta das três da tarde e pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho para uma soneca. Ou se todos os governos tivessem como regra básica, devolver as coisas ao lugar em que elas se encontravam e arrumassem
Tudo o que realmente vale a pena saber, eu aprendi no jardim de infância.
Tudo o que hoje preciso realmente saber, sobre como viver, o que fazer e como ser, eu aprendi no jardim de infância. A sabedoria não se encontrava no topo de um curso de pós-graduação, mas no montinho de areia da escola de todo dia.
Estas são as coisas que aprendi:
1. Compartilhe tudo;
2. Jogue dentro das regras;
3. Não bata nos outros;
4. Coloque as coisas de volta onde pegou;
5. Arrume sua bagunça;
6. Não pegue as coisas dos outros;
7. Peça desculpas quando machucar alguém; mas peça mesmo !!!
8. Lave as mãos antes de comer e agradeça a Deus antes de deitar;
9. Dê descarga; (esse é importante)
10. Biscoitos quentinhos e leite fazem bem para você;
11. Respeite o limite dos outros;
12. Leve uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco... desenhe... pinte... cante... dance... brinque... trabalhe um pouco todos os dias;
13. Tire uma soneca a tarde; (isso é muito bom)
14. Quando sair, cuidado com os carros;
15. Dê a mão e fique junto;
16. Repare nas maravilhas da vida;
17. O peixinho dourado, o hamster, o camundongo branco e até mesmo a sementinha no copinho plástico, todos morrem... nós também.
Pegue qualquer um desses itens, coloque-os em termos mais adultos e sofisticados e aplique-os à sua vida familiar, ao seu trabalho, ao seu governo, ao seu mundo e vai ver como ele é verdadeiro, claro e firme. Pense como o mundo seria melhor se todos nós, no mundo todo, tivéssemos biscoitos e leite todos os dias por volta das três da tarde e pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho para uma soneca. Ou se todos os governos tivessem como regra básica, devolver as coisas ao lugar em que elas se encontravam e arrumassem
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